sábado, 22 de setembro de 2012

Fundamentos Históricos Teórico-Metodológicos do Serviço Social I


TURMA DE SERVIÇO SOCIAL - MANHÃ E NOITE


Olá, alunos da turma de Fundamentos I! Como combinado, segue abaixo o ESTUDO DIRIGIDO para ser respondido. Antes, seguem algumas orientações:

1 - O questionário deverá ser respondido até o dia 26/09/2012. Não serão consideradas respostas postadas após esta data.

2 - As respostas deverão ser postadas no próprio blog, apenas para fixação dos conteúdos trabalhados em sala, portanto, não há necessidade de verificar a resposta do (s) colega (s)!!!

3 - Para fazerem jus à pontuação (0,5), todas as perguntas deverão ser respondidas.





Fundamentos Históricos Teórico-Metodológicos do Serviço Social
Estudo Dirigido

Responda as questões abaixo tendo como base os textos indicados a seguir, as aulas expositivas e os seus conhecimentos.

1 – Texto: “Capitalismo Monopolista e Serviço Social – Cap. I” – José Paulo Netto

Questões:
1 – Explique como se dá o funcionamento do modo de produção capitalista através dos seus fenômenos.
2 – Explique as consequências dos fenômenos ocorridos no funcionamento do modo de produção capitalista.
3 – Quais são os elementos que se colocam enquanto desdobramentos de tais consequências?
4 – O que é mais valia? Como se dá o seu funcionamento dentro da lógica apresentada por NETTO (2009)?
5 – Como se caracteriza (m) a (s) função (ões) do Estado nas diferentes fases do capitalismo? Que fases são essas?
6 – Explique 03 (três) funções econômicas assumidas pelo Estado no capitalismo monopolista.
7 – Por que, na ótica de Netto (2009), o Estado é considerado o “comitê executivo da burguesia”?
8 – Como se dá a relação entre o Estado e a força de trabalho nas diferentes fases do capitalismo?
9 – De que forma o Estado considera a “questão social” nas diferentes fases do capitalismo?
10 – De que forma o Estado regula a força de trabalho?
11 – A organização do consenso pelo Estado ocorre de que forma e com qual objetivo?
12 – De que forma a psicologização das relações sociais foi apropriada pelo Estado no trato das refrações da “questão social”?
13 – “O ataque aos problemas sociais pelo Estado burguês no capitalismo monopolista, movimentando-se entre o “público” e o “privado”...” (NETTO, 2009: 40).
Com base no texto de J. P. Netto e nas discussões desenvolvidas em aula disserte sobre a citação acima.

Bom trabalho para todos (as)!

Profª M. Dalva Casimiro
Curso Serviço Social - UCAM

22 comentários:

Anônimo disse...

1 - Aumento progressivo dos preços das mercadorias e serviços; taxas de lucro tendem a ser mais altas nos setores monopolizados; elevação da taxa de acumulação, acentuando a tendência descendente da taxa média de lucro e a tendência ao subconsumo; concentração dos investimentos nos setores de maior concorrência; aumento da tendência de economia do trabalho vivo, introdução de novas tecnologias; elevação do custo de vendas, sistema de distribuição e apoio hipertrofiado.

2 – Equalizações das taxas de lucro a favor dos grupos monopolistas que extraem seus superlucros a partir da dedução da mais-valia de outros grupos capitalistas; alteração ao processo de acumulação; investimentos no exterior dos seus próprios limites; faz aumentar a taxa de trabalhadores ao exercito industrial de reserva.

3 – O fenômeno de supercapitalização, o capital acumulado encontra crescentes dificuldades de valorização, auto financiamento dos grupos monopolistas, acréscimo do capital excedente que é próprio do capitalismo monopolista , parasitismo desenvolvido do monopólio, surgimento da oligarquia financeira.

4 – É a diferença entre o salário pago e o valor do trabalho produzido.
Para o autor mais valia é igual ao valor da mercadoria menos o valor dos meios de produção mais o valor do trabalho.

5 – A necessidade de uma nova intervenção do Estado para garantir os superlucros dos monopólios, o Estado assume uma função política e econômica que se caracteriza em funções econômicas diretas e funções econômicas indiretas.

As fases do capitalismo são: capitalismo concorrencial onde o Estado ficava distanciado – Estado mínimo e o capitalismo monopolista onde o Estado passa assumir novas atitudes – Estado máximo.

6 – Sua inserção como empresário nos setores básicos não rentáveis, fornecendo aos monopólios a baixo custo, energia e matérias-primas fundamentais.
Controle de empresas capitalistas em dificuldades, socialização das perdas, transferência de recursos públicos.
Encomendas e compras do Estado aos grupos monopolizados, assegurando aos capitais excedentes possibilidades de valorização.

7 – Porque ele opera para proporcionar o conjunto de condições necessárias a acumulação e a valorização do capital monopolista.

8 – No capitalismo concorrencial o Estado intervia nas seqüelas da exploração da força de trabalho respondendo básica e coerciva as lutas das massas exploradas para preservar o conjunto de relações pertinentes a propriedade privada burguesa. Já o monopolista a preservação e controle contínuos da formação de trabalho, ocupada e excedente é uma função do Estado de primeira ordem.

9 - A questão social no capitalismo concorrencial era objeto da ação Estatal na medida em que motivava um auge de mobilização trabalhadora, ameaçava a ordem burguesa ou no limite colocava um risco global o fornecimento da força de trabalho. No monopolista acompanha o novo ordenamento econômico e a consolidação política do movimento operário, além das necessidades de legitimação política do Estado burguês.
10 – O Estado regula através da Previdência e da Segurança Social, a importância da força de trabalho a níveis determinados de consumo e a sua disponibilidade para a ocupação sazonal.

11 – Para assegurar o seu desempenho o Estado também se legitima politicamente incorporado aos seus interesses a força de trabalho institucionalização de direitos e garantias civis e sociais a fim de organizar o consenso.

12 – Transferindo sua atenuação ou proposta de resolução para modificação e ou redefinição de características pessoais do individuo é então que emergem com rebatimentos pratico sociais do individuo, as estratégias, retóricas e terapias de ajustamento.

13 – O Estado vai responder as refrações das expressões sociais. Atende apenas algumas fragmentadas e as outras transmite a responsabilidade para o privado. Ele se passa como bonzinho para o povo e ao mesmo tempo ajudando o monopólio a obter mais lucro, acumulação e a valorização do capital monopolista.

Anônimo disse...

Respostas de Regina Santos
regina.luanda@hotmail.com

Anônimo disse...

UCAM – TIJUCA
S. SOCIAL - NOITE - 3º PERÍODO
RODRIGO CALIXTO DE ARAÚJO / rodrigo_calixto82@hotmail.com

Estudo dirigido de Fund. Hist.:

1. Se dá a partir de um ciclo interligado: O aumento progressivo dos preços das mercadorias e serviços; Taxa de lucro tendem a ser mais altas nos setores monopolizados (TL= Pv - Pc); Elevação da taxa de acumulação, acentuando a tendência descendente da taxa média de lucro e a tendência ao subconsumo; Concentração dos investimentos de maior concorrência; Aumento da tendência de economia do trabalho “vivo” – introdução de novas tecnologias; Eelevação do custo de vendas, sistema de distribuição e apoio hipertrofiado.

2. As conseqüências são: A equalização das taxas de lucro, a favor dos grupos monopolistas; Extraem seus super lucros também a partir da dedução da mais-valia de outros grupos capitalistas.
Alteração do processo de acumulação; Investimentos no exterior dos seus próprios limites. Aumento do exército. Industrial de reserva.

3. Supercaptalização e Parasitismo.

4. É a diferença entre o salário pago e o valor do trabalho produzido. Dá-se de duas formas, a mais valia absoluta: Aumento da jornada de trabalho mantendo o salário constante. E a mais valia relativa: Aumento de produtividade física do trabalho através de mecanização ( Mv = Vm – ( Vmp = Vt ).

5. O estado assume a função política e econômica. As fases: antes dos monopólios e durante os monopólios.

6. 1- Empresários nos setores básicos não rentáveis (fornecem aos monopólios, a baixo custo, energia e matérias-primas fundamentais).
2- Controle de empresas capitalistas em dificuldades – socialização das perdas – transferências de recursos públicos.
3- Transferência dos monopólios de estruturas e equipamentos construídos com fundos públicos, subsídios imediatos e garantia explicita de lucro pelo estado.

7. Segundo Netto, o Estado opera para proporcionar o conjunto de condições necessárias à acumulação e a valorização do capital monopolista.

8. Através do Capitalismo Concorrencial: O Estado intervia nas seqüelas da exploração da força de trabalho respondendo básica e coercivamente às lutas das massas exploradas ou à necessidade de preservar o conjunto de relações pertinentes à propriedade privada burguesa.
E através do Capitalismo Monopolista: A preservação e o controle contínuo da formação de trabalho, ocupada e excedente, é uma função do estado e primeira ordem.

9. No Capitalismo Concorrencial, era objeto da ação estatal na medida em que motivava um auge de mobilização trabalhadora, ameaçava a ordem burguesa, ou, no limite, colocava em risco global o fornecimento da força de trabalho para o capital. – Condições externas ao sistema.
E no Capitalismo Monopolista, acompanha o novo ordenamento econômico e a consolidação política do movimento operário, além das necessidades de legitimação política do estado burguês. – Condições internas à ordem econômica-politica.

10. Através de uma atuação estratégica – Instrumento de organização, operando claramente como um administrador dos ciclos de crise. O Estado Também regula através da Previdência e da Segurança Social, a importância da força de trabalho a níveis determinados de consumo e a sua disponibilidade para a ocupação sazonal.

11. Busca sua legitimação política através do jogo democrático, a fim de organizar o consenso.

12. Transferindo sua atenuação ou proposta de resolução para modificação e ou redefinição de características pessoais do individuo é então que emergem com rebatimentos pratico sociais do individuo, as estratégias, retóricas e terapias de ajustamento.

13. O Estado vai responder as refrações das expressões sociais. Atende apenas algumas fragmentadas que sejam de seu interesse e as demais, transferem para o setor privado. E mesmo sendo transferido para o privado, o estado é que decide quais os casos que irá atender. Pois todos os casos e problemáticas passam pelas “mãos” do Estado. E ao mesmo tempo em que ele resolve alguns problemas individualizados, ele apóia o monopólio burguês na acumulação e valorização do capital monopolista.

Quetiane disse...

Serviço Social -noite
Quetiane Augusta de Oliveira

1) Aumento progressivo dos preços das mercadorias e serviços. Taxas de lucro tendem a ser mais altas nos setores monopolizador. Taxa de acumulação, acentuando a tendência descendente da taxa média de lucro e a rendência ao subconsumo. Conentração dos investimentosnos setores de mair concorência.Aumento também da economica do trabalho com a introdução de novas tecnologias.Elevação dos custos de vendas um sistema de distribuição e apoi hipertrofiado.
2)As inplicações desses vetores na dinâmica econômica são fundas e largas. De uma parte, a tendência à equalização das axas de lucro,objetivada no estágio concorrencial do capitalismoé revertida em favor dos grupos monopolistas.De ouro o próprio processo da acumulação é alterado: ela tende a elevar-se em razão da centralização que o monopólio opera, adicionalmente, os grupos monopolistasinclinam-se mais a investimento no exterior do seus próprios limites.
3) O primeiro dele diz respeito ao fenômeno da supercapitalização. Poucas empresas acumulando capital. Dificuldades na valorização do capital. O segundo a destacar é o parasitismo desenvolvimentodo monopólio. Surgimento de oligarquia financeira uma classe pequena em quantidade.
O segundo é o parasitismo que se instaura na vida social em razão do desenvolvimento do monopólio.
4) Á diferença entre o valor produzido pelo trabalho e o salário pago ao trabalhador, que seria a base da exploração no sistema capitalista.
5) Multiplas funções:
Funções economica direta e funções economicas indiretas.

Monopolis - Mantenedor das condições externas da produção capitalista,intervencionismo pontual,emergencial e episódio.
Capitalismo monopolista - Além de preservar as condições externas da produção capitalista, a sua intervenção interfere na organização e na dinâmica economica de forma contínua e sistemática.
Necessidade que o capitalismo monopolista tem de um elemento extra-econômico para assegurar os seus objetos estritamente econômicos,garantias superlucros do monopólio.
6)Funções econômicas Diretas
a) Empresário nos setores básicos não rentáveis(fornecem aos monopólios,o baixo custo, energias e matérias primas fundamentais).
7)Porque o "Comitê Executivo" da burguesia monopolista opera para proporcionar o conjunto de condições necessárias a acumulação e a valorização do capital monopolista.
8)O Estado intervia nas sequelas da exploração da força de rabalho,
respondem do básico e coercitivamente às lutas das massas exploradas ou à necessidades de preservar o conjunto de relações pertinentes a propriedade privada Burguesia.
Capitalismo Monopolista - A preseração e o controle contínuo da formação de trabalho, ocupada e excedenteé uma função do estado de primeira ordem.
O Estado considera a questão social, de duas maneiras:
Condições externas ao sistema e condições Internas à ordem .
Condições externas ao Sistema:
Capitalismo concorrencial
- Era objeto de açãoEstatal na medida em que motivam um auge de mobilização trabalhadora,ameaçava a ordem burguesa,ou no limite, coocava em risco global o fornecimento da força de trabalho para o capital.
10) O Estado regula, através da Previdência e da segurança social, a importância da força do trabalho, a níveis determinado de consumo e a sua disponibilidade para a ocupação sazond.
11)Para assegurar o seu desempenho o Estado também se legitima politicamente incorporado aos seus interesses a força de trabalho institucionalização de direitos e garantias civis e sociais a fim de organizar o concensso.
12)Transferindo sua atenuação ou proposta de resoução para modificação e ou redefinição de características pessoais do indivíduo, as estratégias, retóricas e terapias de ajustamento.
13) O Estado se passa como o bonzinho, para as pessoas e ao mesmo tempo ajuda o monopólio a ter mais lucro,acumulo e valores do capital monopolista.

Aurea disse...

Serviço Social -noite

1) Aumento progressivo dos preços das mercadorias e serviços. Taxas de lucro tendem a ser mais altas nos setores monopolizador. Taxa de acumulação, acentuando a tendência descendente da taxa média de lucro e a rendência ao subconsumo. Conentração dos investimentosnos setores de mair concorência.Aumento também da economica do trabalho com a introdução de novas tecnologias.Elevação dos custos de vendas um sistema de distribuição e apoi hipertrofiado.
2)As inplicações desses vetores na dinâmica econômica são fundas e largas. De uma parte, a tendência à equalização das axas de lucro,objetivada no estágio concorrencial do capitalismoé revertida em favor dos grupos monopolistas.De ouro o próprio processo da acumulação é alterado: ela tende a elevar-se em razão da centralização que o monopólio opera, adicionalmente, os grupos monopolistasinclinam-se mais a investimento no exterior do seus próprios limites.
3) O primeiro dele diz respeito ao fenômeno da supercapitalização. Poucas empresas acumulando capital. Dificuldades na valorização do capital. O segundo a destacar é o parasitismo desenvolvimentodo monopólio. Surgimento de oligarquia financeira uma classe pequena em quantidade.
O segundo é o parasitismo que se instaura na vida social em razão do desenvolvimento do monopólio.
4) Á diferença entre o valor produzido pelo trabalho e o salário pago ao trabalhador, que seria a base da exploração no sistema capitalista.
5) Multiplas funções:
Funções economica direta e funções economicas indiretas.

Monopolis - Mantenedor das condições externas da produção capitalista,intervencionismo pontual,emergencial e episódio.
Capitalismo monopolista - Além de preservar as condições externas da produção capitalista, a sua intervenção interfere na organização e na dinâmica economica de forma contínua e sistemática.
Necessidade que o capitalismo monopolista tem de um elemento extra-econômico para assegurar os seus objetos estritamente econômicos,garantias superlucros do monopólio.
6)Funções econômicas Diretas
a) Empresário nos setores básicos não rentáveis(fornecem aos monopólios,o baixo custo, energias e matérias primas fundamentais).
7)Porque o "Comitê Executivo" da burguesia monopolista opera para proporcionar o conjunto de condições necessárias a acumulação e a valorização do capital monopolista.
8)O Estado intervia nas sequelas da exploração da força de rabalho,
respondem do básico e coercitivamente às lutas das massas exploradas ou à necessidades de preservar o conjunto de relações pertinentes a propriedade privada Burguesia.
Capitalismo Monopolista - A preseração e o controle contínuo da formação de trabalho, ocupada e excedenteé uma função do estado de primeira ordem.
O Estado considera a questão social, de duas maneiras:
Condições externas ao sistema e condições Internas à ordem .
Condições externas ao Sistema:
Capitalismo concorrencial
- Era objeto de açãoEstatal na medida em que motivam um auge de mobilização trabalhadora,ameaçava a ordem burguesa,ou no limite, coocava em risco global o fornecimento da força de trabalho para o capital.
10) O Estado regula, através da Previdência e da segurança social, a importância da força do trabalho, a níveis determinado de consumo e a sua disponibilidade para a ocupação sazond.
11)Para assegurar o seu desempenho o Estado também se legitima politicamente incorporado aos seus interesses a força de trabalho institucionalização de direitos e garantias civis e sociais a fim de organizar o concensso.
12)Transferindo sua atenuação ou proposta de resoução para modificação e ou redefinição de características pessoais do indivíduo, as estratégias, retóricas e terapias de ajustamento.
13) O Estado se passa como o bonzinho, para as pessoas e ao mesmo tempo ajuda o monopólio a ter mais lucro,acumulo e valores do capital monopolista.

solange disse...

Serviço Social -noite
Solange Souza

1) Aumento progressivo dos preços das mercadorias e serviços. Taxas de lucro tendem a ser mais altas nos setores monopolizador. Taxa de acumulação, acentuando a tendência descendente da taxa média de lucro e a rendência ao subconsumo. Conentração dos investimentosnos setores de mair concorência.Aumento também da economica do trabalho com a introdução de novas tecnologias.Elevação dos custos de vendas um sistema de distribuição e apoi hipertrofiado.
2)As inplicações desses vetores na dinâmica econômica são fundas e largas. De uma parte, a tendência à equalização das axas de lucro,objetivada no estágio concorrencial do capitalismoé revertida em favor dos grupos monopolistas.De ouro o próprio processo da acumulação é alterado: ela tende a elevar-se em razão da centralização que o monopólio opera, adicionalmente, os grupos monopolistasinclinam-se mais a investimento no exterior do seus próprios limites.
3) O primeiro dele diz respeito ao fenômeno da supercapitalização. Poucas empresas acumulando capital. Dificuldades na valorização do capital. O segundo a destacar é o parasitismo desenvolvimentodo monopólio. Surgimento de oligarquia financeira uma classe pequena em quantidade.
O segundo é o parasitismo que se instaura na vida social em razão do desenvolvimento do monopólio.
4) Á diferença entre o valor produzido pelo trabalho e o salário pago ao trabalhador, que seria a base da exploração no sistema capitalista.
5) Multiplas funções:
Funções economica direta e funções economicas indiretas.

Monopolis - Mantenedor das condições externas da produção capitalista,intervencionismo pontual,emergencial e episódio.
Capitalismo monopolista - Além de preservar as condições externas da produção capitalista, a sua intervenção interfere na organização e na dinâmica economica de forma contínua e sistemática.
Necessidade que o capitalismo monopolista tem de um elemento extra-econômico para assegurar os seus objetos estritamente econômicos,garantias superlucros do monopólio.
6)Funções econômicas Diretas
a) Empresário nos setores básicos não rentáveis(fornecem aos monopólios,o baixo custo, energias e matérias primas fundamentais).
7)Porque o "Comitê Executivo" da burguesia monopolista opera para proporcionar o conjunto de condições necessárias a acumulação e a valorização do capital monopolista.
8)O Estado intervia nas sequelas da exploração da força de rabalho,
respondem do básico e coercitivamente às lutas das massas exploradas ou à necessidades de preservar o conjunto de relações pertinentes a propriedade privada Burguesia.
Capitalismo Monopolista - A preseração e o controle contínuo da formação de trabalho, ocupada e excedenteé uma função do estado de primeira ordem.
O Estado considera a questão social, de duas maneiras:
Condições externas ao sistema e condições Internas à ordem .
Condições externas ao Sistema:
Capitalismo concorrencial
- Era objeto de açãoEstatal na medida em que motivam um auge de mobilização trabalhadora,ameaçava a ordem burguesa,ou no limite, coocava em risco global o fornecimento da força de trabalho para o capital.
10) O Estado regula, através da Previdência e da segurança social, a importância da força do trabalho, a níveis determinado de consumo e a sua disponibilidade para a ocupação sazond.
11)Para assegurar o seu desempenho o Estado também se legitima politicamente incorporado aos seus interesses a força de trabalho institucionalização de direitos e garantias civis e sociais a fim de organizar o concensso.
12)Transferindo sua atenuação ou proposta de resoução para modificação e ou redefinição de características pessoais do indivíduo, as estratégias, retóricas e terapias de ajustamento.
13) O Estado se passa como o bonzinho, para as pessoas e ao mesmo tempo ajuda o monopólio a ter mais lucro,acumulo e valores do capital monopolista.

Antonia Carvalho disse...


1- De acordo com texto o aumento progressivo dos preços das mercadorias e serviços.
2-Taxas de lucro tendem a ser mais altas nos setores monopolizados.
3-Elevação da taxa de acumulação acentuado a tendência ao subconsumo.
4-Concentração dos investimentos nos setores de maior concorrência.
5-Aumento da tendência de economia do trabalho "vivo", introdução de novas tecnologias.
6-Elevação do custo de vendas sistema de distribuição e apoio hipertrofiado.
2 Questão: Segundo o autor,equalização das taxas de lucros a favor dos grupos monopolistas que entram seus superlucros a partir da dedução da mais-valia de outros grupos capitalistas.
2-Alteração do processo de acumulação
3-Investimentos no exterior dos seus próprios limites
4-Faz aumentar a taxa de trabalhadores ao exército industrial de reserva

3)De acordo com o texto, o fenômeno de supercapitalização,o capital acumulado encontra crescentes dificuldades de valorização auto financiamento dos grupos monopolizados, acréscimo do capital excedente que é próprio do capitalismo monopolista,parasitismo desenvolvimento do monopólio, surgimento da oligarquia financeira.

4)Segundo o autor é a diferencia entre o salário pago e o valor do trabalho produzido
Para o autor mais-valia é igual ao valor da mercadoria menos o valor dos meios de produção mais o valor do trabalho

5)De acordo com o texto As fases do capitalismo são:capitalismo concorrencial onde o Estado ficava distanciado (Estado mínimo) e o capitalismo monopolista onde o Estado passa assumir novas atitudes (Estado máximo)

6) De acordo com o texto Função direta em que sua inserção como empresário nos setores básicos não rentáveis,fornecendo aos monopólios a baixo custo,energia e matérias-primas fundamentais,controle de empresas capitalistas em dificuldades,socialização das perdas,transferência de recursos públicos função indireta,encomendas e compras do Estado aos grupos monopolizados, assegurados aos capitais excedentes possibilidades de valorização.

7)Segundo o autor, porque ele opera para proporcionar o conjunto de condições necessárias a acumulação e a valorização do capital monopolista.

8) De acordo com o texto,no capitalismo concorrencial o Estado intervia nas sequelas da exploração do força de trabalho respondendo básica e coercitivamente ás lutas das massas exploradas ou a necessidade de preservar o conjunto de relações pertinentes á propriedade privada Burguesa. Já no capitalismo monopolista, a preservação e o controle contínuos da formação de trabalho, ocupada e excedente é uma função do Estado de 1ªordem.

9)Segundo o autor, Concorrencial-Era objetivo da ação Estatal na medida em que motivava um auge de mobilização trabalhadora,ameaçava a ordem burguesa, ou no limite colocava um risco global o fornecimento da força do trabalho.Monopolista-acompanha o novo ordenamento econômico e a consolidação política do movimento operário além das necessidades de legitimação política do Estado Burguês.

10)De acordo com o texto, O Estado regula através da previdência e da segurança Social,a importância da força de trabalho. a níveis determinados de consumo e a sua disponibilidade para a ocupação sazonal.

11)Segundo o autor,"Manter a ordem burguesa" Para assegurar o seu desempenho o Estado também se legitima politicamente incorporando aos seus interesses a força de trabalho institucionalização de direitos e garantias civis e Sociais a fim de organizar o consesso.

12)Com base no texto, transferindo a sua atenuação ou proposta de resolução para a modificação e ou redefinição de característica pessoais do indivíduo é então que emergem, com rebatimento prática-Sociais do indivíduo as estratégicas,retórias e terapias de ajustamentos.

13)O Estado vai responder as refrações das expressões sociais.Atende apenas algumas fragmentadas e as outras transmite a responsabilidade para o privado. Se passando como o tal para o povo e ao mesmo tempo ajudando o monopólio a obter mais lucro acumulação e a valorização do capital monopolista.

Antonia Carvalho disse...

Antonia Carvalho (matrícula: 211083056)-Serviço Social - UCAM -Noturno.

E-mail: antoniambc@terra.com.br

Valesca Nunes disse...

Valesca Nunes- Serviço Social Manha
valescanuness@gmail.com

Professora, na ultima aula de Fundamentos (24/09), cheguei atrasada e fiquei de postar minha resposta da questão 11.

Ocorre para assegurar o desempenho do estado, se legitimando politicamento e incorporando seus interresses a força de trabalho para que organize o consenso.

Anônimo disse...

Turma Serviço Social Noite
Paula de Lima Lopes

1- O modo de produção capitalista se dá através dos seguintes fenômenos:
Aumento progressivo dos preços das mercadorias e serviços; Taxas de lucro que tendem a ser mais altas nos setores monopolizados; Elevação da taxa de acumulação acentuando a tendência descendente da taxa médio de lucro e a tendência ao subconsumo; Concentração dos investimentos nos setores de maior concorrência; Aumento da tendência de economia do trabalho vivo - introdução de novas tecnologias; Elevação do custo de vendas, sistema de distribuição e apoio hipertrofiado.

2. As consequências ocorridas no funcionamento do modo de produção capitalista são: A equalização das taxas de juros de lucro a favor dos grupos monopolistas, ou seja, extraem super lucros, utilização da mais valia; Alteração do processo de acumulação, se não eleva a taxa média de lucro, não acumula capital; Investimentos no exterior dos seus próprios limites, avança passando à acumular capital em outros países e aumento do exército industrial de reserva, investimentos em máquinas, demitindo funcionários e trocando pela tecnologia.

3. Desdobramentos: Supercapitalização - Acréscimo do capital excedente e Parasitismo - Classe burguesa parasita, desenvolvimento do monopólio e da oligarquia financeira.

4. Mais valia é a diferença entre o salário pago e o valor do trabalho reduzido, ou seja, o empregado trabalha mais do que de fato necessita. É a exploração da mão de obra e altos lucros. A mais valia pode ser absoluta ou relativa, onde a primeira se dá pelo aumento da jornada de trabalho, mantendo o salário fixo e a segunda é o aumento da produtividade física através da mecanização. Para o autor mais valia equivale à seguinte fórmula: MV=VM-(VMP+VT).

5. Capitalismo concorrencial: Onde o Estado era omisso, só agia nas sequelas da sociedade, preservando as relações com a burguesia. Capitalismo Monopolista: O Estado passa a assumir como causa própria a relação Estado e força de trabalho, assume novas funções como a política e econômica, passa a dialogar com a classe trabalhadora, acumula mais capital.

6. O Estado passa a assumir as funções econômicas diretas e indiretas, por exemplo: Na função Direta, controle de empresas capitalistas em dificuldades na socialização das perdas e transparência de recursos públicos, ou seja, o Estado passa a financiar as empresas em crise, em falência. Na função indireta, temos os investimentos públicos em meios de transporte e infra-estrutura, ou seja, parceria público e privada(adm indireta) e Gastos com investigação e pesquisa.

7. Pois proporciona vantagens e condições necessárias para a burguesia, maior valorização e aumento do capital monopolista.

Anônimo disse...

Continuação Paula de Lima Lopes

8. No capitalismo monopolista, buscando sua legitimação política, passa a ser o mediador e a atender as demandas das classes subalternas, consequentemente esta, passa a cobrar seus interesses e suas reivindicações. Ou seja, no capitalismo concorrencial o Estado era distante , intervia pontualmente e esporadicamente, sendo este problema um caso de polícia, já no monopolista um caso de políticas públicas, problema do Estado.

9. No Capitalismo Concorrencial são condições externas ao sistema, objeto da ação estatal, pois a mobilização da classe trabalhadora, ameaçava a ordem burguesa, colocando em risco o fornecimento da força de trabalho capital, já no capitalismo monopolista, as condições são internas a ordem economico-político, ou seja, acompanha o novo ordenamento econômico e a consolidação política do movimento operário.

10. Regula através da Seguridade Social: Saúde, Previdência Social e Assistência Social.

11. O consenso, acordo entre a burguesia e a classe trabalhadora, se dá através do Direito a organização, Sindicato de classes, Benefícios cedidos aos trabalhadores, entre outros, com o objetivo de dominar e manter o controle da classe trabalhadora, com uma falsa ideia de paz e acordos que parece levar vantagens ao mesmos.

12. Transferindo sua atenuação ou proposta de resolução para modificação e ou redefinição de características pessoais do indivíduo, como as estratégias, retóricas e terapias de ajustamento.

13. O Estado para continuar a atender as necessidades e privilegiar a Elite, ou seja, para continuar aumentando capital e atender a atual burguesia, assume algumas responsabilidades frente a sociedade e as outras transfere para o privado atuar, e este presta um serviço de baixa qualidade à população, e o Estado fortalece ainda mais seu vínculo com estes, acumulando cada vez mais capital.

Ana Paula Jaques disse...

Ana Paula Jaques 2° período/ UCAM /NOITE
1)

Conforme o autor João Paulo Netto , a organização monopolista gera a partir da economia capitalista os seguintes fenomenos: 1) aumento progressivo dos preços das mercadorias, 2) taxas de lucro tendem a ser mais alta nos setores monopolizada, 3) Elevação da taxa de acumulação, acentuando a tendência descendente da taxa média de lucro e a tendência ao subconsumo, 4) Concentração dos investimentos nos setores de maior concorrência, 5) aumento de tendência de economia do trabalho “vivo”, introdução de novas tecnologias, 6) Elevação do custo de vendas, sistema de distribuição e apoio hipertrofiado.


2)

Conforme o processo de acumulação ela tende a elevar-se, em razão da centralização que o monopólio opera, adicionalmente os grupos monopolista , que gera investimentos maiores no exterior dos seus próprios limites guiando-se pela taxa de lucro marginal.


3)

O fenômeno surgiu a partir do efeito da super capitalização , o capital acumulado encontra crescentes dificuldades de valorização, autofinanciamento dos grupos monopolistas, acréscimo do capital excedente que é próprio do capitalismo monopolista.


4)

Segundo o Netto, mas valia é a diferença do salário pago e o valor trabalhado produzido.


5)

O Estado intervém na política e na economia, ex: antes e durante os monopólios.



6)

São dividias em 1°Empresário nos setores não rentáveis – fornecem aos monopólios, a baixo custo, energia e matérias-primas fundamentais 2° No controle de empresas capitalista em dificuldades, socialização das perdas, transferência de recursos públicos e 3° Na transferência dos monopólios de estruturas e equipamentos construídos com fundos públicos, subsídios imediatos e garantia explicita de lucro pelo Estado.



7)

De acordo com Netto, o Estado opera para proporcionar o conjunto de condições necessárias à acumulação e a valorização do capital monopolista.

8)


Funciona através do capitalismo concorrencial; O Estado intervém nas seqüelas da exploração da força de trabalho respondendo básica e coercitivamente as lutas das massas exploradas ou a necessidade de preservar o conjunto de relações pertinentes a propriedade privada burguesa. E através do Capitalismo Monopolista: A preservação e o controle continuam da formação de trabalho, ocupada e excedente, é uma função do Estado é primeira ordem.



9)

No capitalismo concorrencial-era objetivo da ação Estatal na medida em que motivava um auge de mobilização trabalhadora,ameaçava a ordem burguesa, ou no limite colocava um risco global o fornecimento da força do trabalho. E o capitalismo monopolista acompanha o novo ordenamento econômico e a consolidação política do movimento operário além das necessidades de legitimação política do Estado Burguês; na condição internas à ordem econômica – política.

10)

Através de uma atuação estratégica com instrumentos de organização, operando claramente como um administrador dos ciclos de crise. O Estado regula através da Previdência e da Segurança Social, a importância da força de trabalho a níveis determinados de consumo e a sua disponibilidade para a ocupação sazonal.


11)

Com a busca sua legitimação política através do jogo democrático, no intuito de organizar o consenso.


12)
Transferindo sua atenuação ou proposta de resolução para modificação e ou redefinição de características pessoais do individuo é então que emergem com rebatimentos pratico sociais do individuo, as estratégias, retóricas e terapias de ajustamento.

Anônimo disse...

Marcia Betania Fialho

Serviço Social 2º período noite

Respostas:

1- O funcionamento de modo de produção capitalista monopólica obedeceu à urgência de viabilizar o objetivo primário do acréscimo dos lucros capitalistas através, do controle dos mercados. O sistema bancário é creditício e tem o seu papel econômico substantivamente redimensionada, introduzindo na economia um leque de fenômenos:

1.1-aumento progressivo dos preços das mercadorias e serviços.

1.2-taxas de lucro tendem a ser mais altas nos setores monopolizados.

1.3-elevação da taxa de acumulação, acentuando a tendência descendente da taxa média de lucro e a tendência ao subconsumo.

1.4-concentração dos investimentos nos setores de maior concorrência.

1.5-aumento da tendência a economizar trabalho vivo, com a introdução de novas tecnologias.

1.6-elevação dos custos de venda, com um sistema de distribuição e apoio hipertrofiado, diminuição dos lucros adicionais dos monopólios e aumento do contingente de consumidores improdutivos.

2- A influência desses fenômenos na dinâmica econômica é funda e larga:

Primeira- equalização das taxas de lucro (extraem seus super-lucros também a partir da dedução da mais-valia de outros grupos capitalistas.

Segunda- Alteração do processo de acumulação (é alterado, tende a elevar-se em razão da centralização que o monopólio opera).

Terceira -Investimentos no exterior dos seus próprios limites.

Quarta- Aumento do exército industrial de reserva.

3- O primeiro deles é a supervalorização, que consiste na crescente dificuldade encontrada pelo montante de capital encontrado, obrigando-se, no início, a ser utilizado como autofinanciamento dos grupos monopolistas.

O segundo é o parasitismo que se instaura na vida social em razão do desenvolvimento do monopólio, possibilitando o surgimento da oligarquia financeira.

4- É a diferença entre o salário pago e o valor do trabalho produzido, cuja lógica é o aumento da jornada de trabalho constante (mais valia absoluta) e aumento da produtividade do trabalho através da mecanização (mais valia relativa).

5- O Estado representante do capitalismo coletivo atuava como cioso guardião das contas externas da produção capitalista. Ultrapassava a fronteira de garantidor da propriedade privada dos meios de produção burguesa somente em situações precisas, donde um intervencionismo emergencial, episódico e pontual.

No caso do capitalismo monopolista, tem vetor extra-econômico para assegurar seus objetivos estritamente econômicos. O eixo da intervenção estatal no capitalismo monopolista é garantir os super-lucros, e para tanto, como poder político e econômico o Estado desempenha uma multiplicidade de funções:

Econômicas Diretas e Econômicas Indiretas.

Anônimo disse...

((Continuação))

Marcia Betania Fialho

Serviço Social 2º período noite

6.1 O controle de empresas capitalistas em dificuldade, nada mais é que a socialização das perdas-transferência de recursos públicos (função direta).

6.2 inserção como empresário nos setores básicos não rentáveis, nomeadamente aqueles que fornecem aos monopólios, a baixo custo, energia e matérias primas fundamentais (função direta)

6.3 encomendas/compras do Estado aos grupos monopolistas, assegurando aos capitais excedentes a possibilidade de valorização, tendo-se como exemplo a indústria bélica ( função indireta)

Anônimo disse...

((Continuação))

Marcia Betania Fialho

Serviço Social 2º período noite

7- Porquê ele opera para propiciar o conjunto de condições necessárias à acumulação à valorização do capital monopolista.

8- O Estado interveio nas sequelas da exploração da força de trabalho respondendo básica e coercitivamente às lutas das massas exploradas ou a necessidade de preservar o conjunto das relações pertinentes à propriedade privada burguesas - isso no capitalismo concorrencial.

Anônimo disse...

((Continuação))

Marcia Betania Fialho

Serviço Social 2º período noite

9-No capitalismo nonopolista, a preservação e o controle contínuo da formação de trabalho ocupada e excedente é uma função do Estado de primeira ordem.

9.1 O Capitalismo Concorrencial nas condições externas ao sistema era objeto da ação estatal, na medida em que motivava um auge de mobilização trabalhadora, ameaçava a ordem burguesa ou, no limite, colocava em risco global o fornecimento da força de trabalho para o capital.

9.2 O Capitalismo Monopolista, nas condições internas da ordem econômico-política, acompanha o novo ordenamento econômico e a consolidação política do movimento operário, além das necessidades de legitimação política do Estado burguês.

10 -De acordo com a emergência do Capitalismo Monopolista configurando-se através de uma intervenção contínua e sistemática sobre as sequelas "da questão social" de forma a atender as demandas da ordem monopólica. Se expressa nos processos referentes à Preservação e ao controle da força de trabalho ocupada pela regulamentação entre empregadores e empregados e exército industrial de reserva, utilizando-se do sistema de seguro social.

11- O consenso do Estado se dá por meio da legitimação política incorporada aos seus interesses na força de trabalho e na institucionalização de direitos e garantias civis e sociais com a finalidade de organizar o consenso.

Anônimo disse...

((Continuação))

Marcia Betania Fialho

Serviço Social 2º período noite


12 -Nas condições do monopólio, o caráter público do enfrentamento das refrações da questão social incorpora o substrato individualista da tradição liberal, "ressituando-o como elemento subsidiário no trato das sequelas da vida social burguesa.

Eis por que o redissionamento do Estado burguês no Capitalismo Monopolista em face da questão social simultaneamente corta e recupera o ideário liberal -"corta-o", intervindo através de políticas sociais; "recupera-o", debitando a continuidade das suas sequelas aos indivíduos por ela afetados.

Esse processo o autor interpreta como um dispositivo de psicologização da vida social e afirma que ele não se constitui comente quando é imputada no indivíduo a responsabilidade por seus problemas, mas também quando através do atendimento institucional "personalizado".

13 -A análise dessa citação leva ao questionamento da relação que se estabelece entre "público" e "privado" na atualidade, já que nos dias de hoje o Capitalismo Monopolista exige, também, uma redefinição desses espaços. Se, por um lado observa-se ainda a permanência do setor estatal no enfrentamento das sequelas da questão social, por outro se verifica a expansão do setor "privado", representado, fundamentalmente pelo que se convencionou chamar de "terceiro setor". Se, na primeira etapa do Capitalismo Monopolista, as políticas sociais privadas apresentavam-se de forma muito pontual, neste já não se pode dizer o mesmo.

É importante destacar que o capitalismo mundial ainda se encontra na sua fase monopólica. No entanto, em virtude da fase mundial que se apresenta a partir da década de 1970surge a necessidade de se fazer ajustes com o objetivo combater tal crise.

O que entra em colapso no final do século XX são os velhos padrões do relacionamento humano herdados de um passado pré-capitalista e conservador na esteira da sociedade burguesa, onde a lógica da busca individual pela satisfação pode conviver com um conjunto de normas morais avessas a tal lógica. Observa-se o acirramento dos princípios do liberalismo clássico e, desta forma, do ethos individualista, que por sua vez, vai se manifestar tanto no que se refere à localização dos "problemas sociais", retornando ao âmbito "privado" onde a satisfação dos anseios é função exclusiva dos indivíduos, quanto ao enfrentamento de tais problemas.

Esse enfrentamento, que na fase inicial do Capitalismo Monopolista no campo da intervenção estatal, passa à "perspectiva privada" como uma alternativa expressiva a ótica de "individualização" transfigura os problemas sociais em problemas pessoais "privados", mas a responsabilização pública por tais problemas torna-se, na prática ausente do discurso residual.

MARCILENE disse...

ALUNA:Marcilene dos Santos
curso: serviço social
turno: noite

Questões:

01- com o acréscimo do lucro capitalista através do controle do mercado a organização monopólica da economia, faz crescer os preço das mercadorias e serviços, eleva a taxa de lucro nos setores monopolizados, gerando um sub-consumo e redução na taxa de lucro de investimentos gerado pela concorrência, economia de trabalho pela inovação tecnologica e elevação do custo de vendas, sistemas de contribuição e apoio hipertrofiado.

02- as consequências são: a equelização das taxas de lucros, a alteração do processo de acumulação, o investimento no exterior nos seus próprios limites e o aumento de exército industrial de reserva.

03- A supercapitalização- o capital acumulado cresce dificultando sua valorização;
O parasitismo- instaurado na vida social em razão do monopólio.

04- Mais-valia é a diferença entre o salário pago e o valor do trabalho produzido. Através da mais-valia relativa que é o aumento de produtividade física do trabalho através da mecanização;
mais valia absoluta que é o aumento da jornada de trabalho mantendo o salário constante.

05-O Estado tem a função derefuncinalizar e redimensionar o poder extra-econômico.As fases são capitalismo concorrencial(antes do monopólio)e capitalismo monopolista(durante o monopólio).

06-Empresários dos setores básicos não rentáveis(fornecem aos monopólios, a baixo custo,energia e matérias-primas fundamentais); controle de empresas capitalistas em dificuldades (socialização das perdas-tranferências de recursos públicos)e Trannsferências aos monopólios de estruturas e equipamentos construidos com fundos públicos, subsídios imediatos e garantia explicita de lucro pelo estado.

07-Porque o Estado opera para proporcionar o conjunto de condições necessárias á acumulação e a valorização do capital monopolista.

08- No capitalismo concorrencial o Estado intervem nas sequelas da exploração da força de trabalho respondendo o básico e coercitivamente a luta da massa explorada ou a necessidade de preservar o conjunto de relações pertinentes á propriedade privada burguesa.
No capitalismo monopolista o Estado mantém a preservação e o controle contínuo da formação de trabalho, ocupada e excedente, é uma função do Estado de primeira ordem.

09- No capitalismo concorrencial-era objeto da ação estatal na medida em que motivava um auge de mobilização trabalhadora, ameaçava a ordem burguesa, ou, no limite, colocava em risco global o fornecimento da força de trabalho para o capital.Condições externas ao sistema.
No capitalismo monopolista o Estyado acompanha o novo ordenamento econômico e a consolidação política do movimento operário, além das necessidades de legitimação politica do Estado burguês- condições in ternas á rodem econômica política.

10- O Estado regula através de uma atuação estratégica- instrumento de organização, operando claramente como um administrador dos ciclos de crise.

11- O consenso ocorre em busca de sua legitimação política através do jogo democrático, com o simples intuito de organizar.

12- Através da transferência de sua atenuação ou proposta de resolução para modificação e ou redefinição de características pessoais do indivíduo, surgindo assim estratégias, retóricas e terapias de ajustamento.

13-Os problemas sociais são de reponsabilidade do Estado, mas com essa nova fase monopolista o Estado esdta dividindo as tarefas com os setores privados como filantropia, ONG's, instituições e etc... .

Glaucia disse...

Glaucia Cecilio - Noite
glaucia-gt@hotmail.com

1- a.Aumento progressivo dos preços das mercadorias e serviços.
b.Taxa de lucro a ser mais altos nos setores monopolizados.
c.Elevação das taxas de acumulação acentuando a tendência descendente da taxa de lucro e tendência ao subconsumo.
d.Concentração dos investimentos nos setores de maior concorrência.
e. Aumento da tendência econômica do trabalho "vivo", introdução de novas tecnologias.
f. Elevação do custo de venda, sistema de distribuição e apoio hipertrofiado.

2- a. Equalização da taxa de lucro.
B.Aumento do exercito de mão-de-obra.
c.Alteração no processo de acumulação.
d.investimento no exterior.

3- Extraem seus super lucros também a partir da dedução da mais valia de grupos capitalistas.Investir em máquinas, reduzindo gastos. Demitindo mão-de-obra. Aumento da produtividade, corte de gastos/tributos.

4-É a diferença entre o salário pago e o valor do trabalho produzido.

5- Capitalismo Concorrencial - Era o objetivo da ação estatal na medida em que motivava um auge de mobilização trabalhadora, ameaçava a ordem burguesa, ou no limite colocava em risco global o fornecimento da força de trabalho para o capital.
Capitalismo monopolista - Acompanha o novo ordenamento econômico e a consolidação política do movimento operário, além das necessidades de legitimação política do Estado burguês.

6- 1.Avanço do capitalismo monopolista.
2. Respostas positivas às demandas das classes subalternas.
3. Maior poder de organização do proletariado e dos conjuntos dos trabalhadores.

7- Porque opera para propiciar o conjunto de condições necessárias á acumulação e a valorização do capital monopolista.

8- 1. Ocupada: Através da regulamentação das relações entre empregadores/empregados.
2. Exército industrial de reserva: Através do Sistema de Seguro Social.

9- Passa a ser permeável às demandas das classes subalternas, que por sua vez, pode incidir nele seus interesses e suas reivindicações imediatas.

10- Regula através da Previdência e da Segurança Social. A importância da força de trabalho a níveis de consumo e a sua disponibilidade para ocupação sazonal.

11-A manutenção da Lógica Capitalista (Lógica Burguesa). O Estado precisa desenvolver políticas sociais.

12- Configura-se através de uma intervenção contínua, sistemática e estratégica sobre as sequelas da"Questão Social" de forma a atender às demandas da ordem monopólica.

13- As implicações rigorosamente econômica que porta, revela como o primeiro subordina o último (público subordina-se ao privado) recolocando-o sistematicamente - e fazendo-o através de mediações que não podem ser deduzidas da pura lógica da valorização monopolista, traz à tona a complementariedade indescartável entre ambos.

glaucia-gt@hotmail.com

Solange Souza disse...

Serviço Social 2º período noite
Solange Souza
Respostas:
1- O funcionamento de modo de produção capitalista monopólica obedeceu à urgência de viabilizar o objetivo primário do acréscimo dos lucros capitalistas através, do controle dos mercados. O sistema bancário é creditício e tem o seu papel econômico substantivamente redimensionada, introduzindo na economia um leque de fenômenos:
1.1-aumento progressivo dos preços das mercadorias e serviços.
1.2-taxas de lucro tendem a ser mais altas nos setores monopolizados.
1.3-elevação da taxa de acumulação, acentuando a tendência descendente da taxa média de lucro e a tendência ao subconsumo.
1.4-concentração dos investimentos nos setores de maior concorrência.
1.5-aumento da tendência a economizar trabalho vivo, com a introdução de novas tecnologias.
1.6-elevação dos custos de venda, com um sistema de distribuição e apoio hipertrofiado, diminuição dos lucros adicionais dos monopólios e aumento do contingente de consumidores improdutivos.
2- A influência desses fenômenos na dinâmica econômica é funda e larga:
Primeira- equalização das taxas de lucro (extraem seus super-lucros também a partir da dedução da mais-valia de outros grupos capitalistas.
Segunda- Alteração do processo de acumulação (é alterado, tende a elevar-se em razão da centralização que o monopólio opera).
Terceira -Investimentos no exterior dos seus próprios limites.
Quarta- Aumento do exército industrial de reserva.
3- O primeiro deles é a supervalorização, que consiste na crescente dificuldade encontrada pelo montante de capital encontrado, obrigando-se, no início, a ser utilizado como autofinanciamento dos grupos monopolistas.

O segundo é o parasitismo que se instaura na vida social em razão do desenvolvimento do monopólio, possibilitando o surgimento da oligarquia financeira.
4- É a diferença entre o salário pago e o valor do trabalho produzido, cuja lógica é o aumento da jornada de trabalho constante (mais valia absoluta) e aumento da produtividade do trabalho através da mecanização (mais valia relativa).
5- O Estado representante do capitalismo coletivo atuava como cioso guardião das contas externas da produção capitalista. Ultrapassava a fronteira de garantidor da propriedade privada dos meios de produção burguesa somente em situações precisas, donde um intervencionismo emergencial, episódico e pontual.
No caso do capitalismo monopolista, tem vetor extra-econômico para assegurar seus objetivos estritamente econômicos. O eixo da intervenção estatal no capitalismo monopolista é garantir os super-lucros, e para tanto, como poder político e econômico o Estado desempenha uma multiplicidade de funções:
Econômicas Diretas e Econômicas Indiretas. ...

Solange Souza
Serviço Social 2º período noite

6.1 O controle de empresas capitalistas em dificuldade, nada mais é que a socialização das perdas-transferência de recursos públicos (função direta).

6.2 inserção como empresário nos setores básicos não rentáveis, nomeadamente aqueles que fornecem aos monopólios, a baixo custo, energia e matérias primas fundamentais (função direta)

6.3 encomendas/compras do Estado aos grupos monopolistas, assegurando aos capitais excedentes a possibilidade de valorização, tendo-se como exemplo a indústria bélica ( função indireta)

Solange Souza disse...

Anônimo disse...
((Continuação))
Solange Souza
Serviço Social 2º período noite

7- Porquê ele opera para propiciar o conjunto de condições necessárias à acumulação à valorização do capital monopolista.
8- O Estado interveio nas sequelas da exploração da força de trabalho respondendo básica e coercitivamente às lutas das massas exploradas ou a necessidade de preservar o conjunto das relações pertinentes à propriedade privada burguesas - isso no capitalismo concorrencial.
Anônimo disse...
(Continuação)
Solange Souza
Serviço Social 2º período noite
9-No capitalismo nonopolista, a preservação e o controle contínuo da formação de trabalho ocupada e excedente é uma função do Estado de primeira ordem.
9.1 O Capitalismo Concorrencial nas condições externas ao sistema era objeto da ação estatal, na medida em que motivava um auge de mobilização trabalhadora, ameaçava a ordem burguesa ou, no limite, colocava em risco global o fornecimento da força de trabalho para o capital.
9.2 O Capitalismo Monopolista, nas condições internas da ordem econômico-política, acompanha o novo ordenamento econômico e a consolidação política do movimento operário, além das necessidades de legitimação política do Estado burguês.
10 -De acordo com a emergência do Capitalismo Monopolista configurando-se através de uma intervenção contínua e sistemática sobre as sequelas "da questão social" de forma a atender as demandas da ordem monopólica. Se expressa nos processos referentes à Preservação e ao controle da força de trabalho ocupada pela regulamentação entre empregadores e empregados e exército industrial de reserva, tilizando-se do sistema de seguro social.
11- O consenso do Estado se dá por meio da legitimação política incorporada aos seus interesses na força de trabalho e na institucionalização de direitos e garantias civis e sociais com a finalidade de organizar o consenso.
26 de setembro de 2012 16:09
Anônimo disse...
(Continuação)
Solange Souza
Serviço Social 2º período noite
12 -Nas condições do monopólio, o caráter público do enfrentamento das refrações da questão social incorpora o substrato individualista da tradição liberal, "ressituando-o como elemento subsidiário no trato das sequelas da vida social burguesa.
Eis por que o redissionamento do Estado burguês no Capitalismo Monopolista em face da questão social simultaneamente corta e recupera o ideário liberal -"corta-o", intervindo através de políticas sociais; "recupera-o", debitando a continuidade das suas sequelas aos indivíduos por ela afetados.
Esse processo o autor interpreta como um dispositivo de psicologização da vida social e afirma que ele não se constitui comente quando é imputada no indivíduo a responsabilidade por seus problemas, mas também quando através do atendimento institucional "personalizado".

é função exclusiva dos indivíduos, quanto ao enfrentamento de tais problemas.

Esse enfrentamento, que na fase inicial do Capitalismo Monopolista no campo da intervenção estatal, passa à "perspectiva privada" como uma alternativa expressiva a ótica de "individualização" transfigura os problemas sociais em problemas pessoais "privados", mas a responsabilização pública por tais problemas torna-se, na prática ausente do discurso residual.
13- O Estado se passa como o bonzinho, para as pessoas e ao mesmo tempo ajuda o monopólio a ter mais lucro,acumulo e valores do capital monopolista.

Thainá manhã disse...

Professora aqui estam as 2 perguntas que você pediu. As minhas foram a 3 e a 4.

3- A supercapitalização, dificuldades na valorização do capital e o parasitismo, desenvolvimento no monopólio. Surgimento da oligarquia financeira.

4-Mais valia é a diferença entre o trabalho pago e o trabalho produzido. É o trabalho excedente não pago pelo capitalista.Pode ser absoluta e relativa.