quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Sistematização da Prática

Prezados (as) alunos (as)

O conteúdo programático da disciplina SISTEMATIZAÇÃO DA PRÁTICA E SUPERVISÃO DE ESTÁGIO se encontra disponível em: http://www.4shared.com/document/s8DsUbkw/programa_SISTEMATIZAO_DA_PRTIC.html




Ao falarmos sobre Sistematização da Prática, devemos considerar alguns aspectos:

1ª) A grande dificuldade que alunos e profissionais de Serviço Social têm no sentido de explorar os instrumentos e as técnicas, essênciais para o desenvolvimento de sua prática.
2ª) A prática profissional não está descolada da história da profissão, por este motivo, a mesma deve ser sempre revisitada e mais do que isso, repensada, afim de superar os desafios existentes no âmbito da profissão.
3ª) Ampliação do debate teórico-metodológico do Serviço Social no interior da tradição marxista.
4ª) Nenhuma técnica se define fora de um contexto histórico e de uma opção teórico-metodológica. Leia mais....

34 comentários:

Unknown disse...

Acredito que a sistematização da prática é de suma importância para o entendimento do profissional do Serviço Social sobre a sua atuação, pois sabemos que é necessário que este profissional,apesar dos limites e dificuldades encontrados na Instituição em qua atua,precisa explorar os instrumentos e as técnicas para um melhor desenvolvimento de sua prática; ser um profissional critico,propositivo e criativo no atendimento aos seus usuários e nunca deslocar a prática do debate teórico-metodológico do Serviço Social.
Atenciosamente,
Ana Carolina Mendes turno:tarde

Mariana disse...

A sistematização da pratica do profissinal de serviço social é muito importante, pois é nesse momento que há uma reflexão de sua atuação. Não só no exercício, mas em todo seu contexto institucional, histórico, teórico-metodológico, ético, etc.
Em muitas instituições, a atuação do profissional, fica restrita a trabalhos 'burocráticos' partindo do profissional a iniciativa de propor algo novo, mesmo que para isso tenha que se enfrentar o 'topo da piramide', a correlação de forças.
Importante mencionar também a precariedade do local de trabalho desse profissional, falo por experiencia em um campo de estágio, onde a sala em que o profissional atuava era um antigo quarto de depósito de material de limpeza, que mal cabia uma mesa e 3 cadeiras, o telefone não funcionava e se houvesse a possibilidade de usar o computador tinha que nos direcionar a secretaria do andar.
Creio que após a sistematização, a reflexão o profissional fica mais crítico e que assim sua atuação não fique somente no fazer por fazer, atuando não só para a instituição e sim para os usuários e suas demandas.

Mariana disse...

OBS: Pos anterior aluna Mariana Machado Guimarães
Turno: Tarde

Caroline Abi-Ramia disse...

O trabalho é caracterizado pela fabricação e uso de instrumentos e pela atividade comum coletiva, que diferencia o homem em relação aos demais seres, bem como ele se relaciona à natureza.
Ao falarmos de sistematização da prática iremos permear diversos aspectos do fazer profissional e das divergencias de interesses no ambito institucional.
Podemos afirmar com base em GUERRA(2000) que instrumentalidade é tanto condição necessária de todo tipo de trabalho social quanto categoria constitutiva, um modo de ser, de todo trabalho.
O meu campo de estágio é realizado na Policlínica Regional de Itaipu.Nesta instituição o Serviço Social atua atendendo as demandas espontâneas dos usuários da Policlínica, bem como a participação ativa nas reuniões do Programa de Planejamento Familiar.
Um dos desafios encontrados para a viabilização de uma prática profissional eficaz é a implementação do projeto neoliberal,que vem a ser um modelo de focalização e seletividade dos serviços de saúde.
O sistema de saúde vive hoje um serio momento de fragmentação e sucateamento das políticas públicas. Esta fragilidade é permeada pelo sistema capitalista vigente, que vem a ser um dos responsáveis e o principal beneficiário por tal abandono e precarização, trazendo assim ao sistema lucro (planos de saúde) e fazendo como que as políticas públicas tenham seu acesso cada vez mais restrito, ou seja, passa a ser cada vez mais privilégio de poucos.
Podemos apontar enquanto dificuldade do processo de trabalho do assistente social na Policlínica, a falta de um espaço adequado para a aplicação das dinâmicas e reuniões; entrega das medicações no prazo, a fim de possibilitar o acompanhamento eficaz; a paralisação da esterilização cirúrgica, que por sua vez é um dos principais métodos contraceptivos demandados pelos usuários.
Ao analisar o Serviço Social dentro de sua estrutura e que a profissão com suas categorias e estratégias são construções teórico-metodológicas que se fecundam no dilema da “teoria” e da “prática,” é possivel fazer uma análise da “prática profissional” suas intervenções e as articulações entre profissional e usuário (cliente).
O processo de trabalho da assistente social caracteriza-se por oferecer um papel de destaque ao uso dos instrumentos e técnicas, os quais são considerados responsáveis por uma prática profissional com competência, sendo esta última reduzida à satisfação das necessidades do mercado. Ou seja,um profissional comprometido com a garantia de direitos,mas limitando-se a assegurar direitos pontuais, sem ir além da demanda imediata apresentada pelo usuário e do conceito de cidadania que não pode ser entendido e nem deve ser apreendido.A cidadania não pode e não deve ser apreendida apenas como uma reprodução dos “direitos e deveres” ao reconhecimento de um status jurídico de exercício de práticas reguladas e ou instituídas.

Aluna:Caroline Abi-Ramia
Turno:Noite

Caroline Abi-Ramia disse...

O trabalho é caracterizado pela fabricação e uso de instrumentos e pela atividade comum coletiva, que diferencia o homem em relação aos demais seres, bem como ele se relaciona à natureza.
Ao falarmos de sistematização da prática iremos permear diversos aspectos do fazer profissional e das divergencias de interesses no ambito institucional.
Podemos afirmar com base em GUERRA(2000) que instrumentalidade é tanto condição necessária de todo tipo de trabalho social quanto categoria constitutiva, um modo de ser, de todo trabalho.
O meu campo de estágio é realizado na Policlínica Regional de Itaipu.Nesta instituição o Serviço Social atua atendendo as demandas espontâneas dos usuários da Policlínica, bem como a participação ativa nas reuniões do Programa de Planejamento Familiar.
Um dos desafios encontrados para a viabilização de uma prática profissional eficaz é a implementação do projeto neoliberal,que vem a ser um modelo de focalização e seletividade dos serviços de saúde.
O sistema de saúde vive hoje um serio momento de fragmentação e sucateamento das políticas públicas. Esta fragilidade é permeada pelo sistema capitalista vigente, que vem a ser um dos responsáveis e o principal beneficiário por tal abandono e precarização, trazendo assim ao sistema lucro (planos de saúde) e fazendo como que as políticas públicas tenham seu acesso cada vez mais restrito, ou seja, passa a ser cada vez mais privilégio de poucos.
Podemos apontar enquanto dificuldade do processo de trabalho do assistente social na Policlínica, a falta de um espaço adequado para a aplicação das dinâmicas e reuniões; entrega das medicações no prazo, a fim de possibilitar o acompanhamento eficaz; a paralisação da esterilização cirúrgica, que por sua vez é um dos principais métodos contraceptivos demandados pelos usuários.
Ao analisar o Serviço Social dentro de sua estrutura e que a profissão com suas categorias e estratégias são construções teórico-metodológicas que se fecundam no dilema da “teoria” e da “prática,” é possivel fazer uma análise da “prática profissional” suas intervenções e as articulações entre profissional e usuário (cliente).
O processo de trabalho da assistente social caracteriza-se por oferecer um papel de destaque ao uso dos instrumentos e técnicas, os quais são considerados responsáveis por uma prática profissional com competência, sendo esta última reduzida à satisfação das necessidades do mercado. Ou seja,um profissional comprometido com a garantia de direitos,mas limitando-se a assegurar direitos pontuais, sem ir além da demanda imediata apresentada pelo usuário e do conceito de cidadania que não pode ser entendido e nem deve ser apreendido.A cidadania não pode e não deve ser apreendida apenas como uma reprodução dos “direitos e deveres” ao reconhecimento de um status jurídico de exercício de práticas reguladas e ou instituídas.

Aluna:Caroline Abi-Ramia
Turno:Noite

Julia de A. Rangel de Freitas disse...

A sistematização da prática do assistente social é de grande importância, pois trata-se
do processo de auto-conhecimento e reflexão acerca de sua atuação profissional. Ela possibilita a permanência do debate teórico-metodológico, técnico-instrumental e ético-político presentes na ação cotidiana, assim como a busca pelo reconhecimento de limites e avanços.
Isso contribuirá para que estes assistentes sociais busquem alternativas às práticas burocratizadas, à precarização das condições de trabalho, à correlação de forças e ao próprio pragmatismo, já que essa discussão permite a consolidação de um perfil profissional cada vez mais propositivo, capaz de melhor nortear a prática profissional no que se refere às competências e atribuições, ao âmbito teórico-metodológico, dentre outros.
Portanto, é a partir da sistematização de seu trabalho, que o Serviço Social tem a possibilidade de conquistar maior autonomia na instituição em que atua, havendo maior visibilidade tanto por parte do empregador, como das demais categorias profissionais e dos próprios usuários.
Julia de Andrade Rangel de Freitas
Turno tarde

Naty Oliver disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Natália Oliveira disse...

Através das minhas experiências em estágio, sala de aula, pesquisa, monitoria, este assunto de sistematização da prática, ou mesmo a apreensão da relação teoria e prática, é fato que este tema dá sempre o que falar. O que escrevo são frutos de pesquisas e debates acumulados nesta e em outras disciplinas e é claro, não se esgota aqui.
Podemos perceber que na prática profissional do assistente social encontramos alguns impasses institucionais e conjunturais que impedem a efetivação do projeto ético-político de Serviço Social, como a falta de articulação das políticas setoriais para uma proposta de trabalho que assegure o atendimento integrado desde usuário em determinado serviço social, a fim de que seja garantida, além das necessidades emergenciais, a construção da cidadania social deste sujeito, numa perspectiva emancipatória. Além disso, encontramos como desafios para a intervenção do profissional, a escassez de recursos públicos para a execução dos projetos sociais, a precarização do trabalho do assistente social visto que ele se encontra numa dinâmica de reestruturação produtiva que acaba por focalizar e privatizar as ações profissionais numa lógica de cortes de gastos sociais. Tais fatores têm contribuído para aumentar a demanda institucional, tendo em vista que os serviços oferecidos não correspondem à necessidade real da população usuária. Esta situação acaba fazendo com que o assistente social crie critérios de elegibilidade e seletividade aos projetos ou programas oferecidos, transformando-o num profissional que exclui, ao invés de um profissional que inclui.
Outra dificuldade muito encontrada é a falta de reflexão da equipe envolvida nos serviços sociais para analisar as situações encontradas, muitas vezes a demanda é tão grande que os atendimentos se reduzem a atender as demandas emergenciais, o que impede um acompanhamento da família ou usuário para que seja feito um trabalho mais coerente e comprometido. Isto é muito preocupante porque o trabalho do assistente social se desqualifica, ou seja, reduz-se a repetição de tarefas ou ações paliativas, visto que o assistente social não cria condições para intervir a partir de uma dimensão mais ampla da realidade e de seu papel profissional.
Dessa forma, fica prejudicado o alcance aos princípios fundamentais do código de ética, entre eles: o compromisso do assistente social com a qualidade dos serviços prestados, a universalização do acesso aos bens e serviços públicos, a garantia do livre-arbítrio e a liberdade de escolha do usuário, defesa intransigente dos direitos humanos, ampliação e consolidação da cidadania dos usuários e o posicionamento em favor da equidade e justiça social, dentre outros.

Unknown disse...

A sistematização da prática para o profissional de Serviço Social se faz de extrema importância, mas como descrito na questão, são apresentados alguns obstáculos/limites, que para serem transpassados pelo profissional, faz-se necessário o melhor conhecimento teórico-metodológico de forma a utilizar de instrumentalidade para a prática profissional. Deve haver uma articulação da teoria com a prática, que se dará com a utilização de um aparato técnico instrumental, em que se define uma prévia finalidade, para a demanda apresentada. De certa forma, percebo que atualmente, grande parte dos profissionais não faz essa articulação, e de fato, reconheço que não é algo fácil, mas que deve existir na atuação profissional, respaldado por um projeto ético-político.
Elaine. Tarde.

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

A Sistematização da Prática para o serviço social é muito mais do que uma tarefa, mas um processo que ajuda no amadurecimento e até mesmo reconhecimento da profissão. Talvez, por ter tanta importância, esta prática muitas vezes encontra diversos limites para se concretizar. Faço estágio no SESC em São Gonçalo e isso torna-se nítido principalmente pela grande quantidade de trabalho burocrático que é posto ao profissional. Entretanto, é nítido também de como essa sistematização, quando realizada, torna-se imprescindível para a analise e avaliação da utilização dos instrumentos e técnicas e até mesmo para a avaliação da reflexão que cada profissional tem obtido de seu trabalho. No outro estágio que fiz na Casa de Apoio as Adolescentes, esta sistematização era algo natural dos profissionais não apenas de Serviço Social mas os educadores como um todo. Esta prática era com freqüência avaliada e debatida em reuniões o que sempre contribuiu muito para o crescimento de cada profissional mas, principalmente, para uma melhoria nos serviços prestados e no atendimento daquela demanda, além disso, essa sistematização auxiliava à identificação das demandas não apenas imediatas mas também as mediatas que muitas vezes ficava invisível sem a reflexão feita outrora, através da sistematização da prática. Portanto, é evidente que a sistematização da prática traz ao Serviço Social uma contribuição para a autonomia dos assistentes sociais que ainda hoje é algo almejado e distante em diversas instituições. Por esses e tantos outros aspectos este processo que faz-nos ter um outro olhar da realidade em nossa atuação deve e precisa ser incorporado definitivamente ao trabalho dos assistentes sociais.
Vivian dos Santos
Turno: Tarde

Unknown disse...

A sistematização da prática para o serviço social vai muito além de uma simples tarefa, ou seja, na prática o assistente social tem sua origem na questão da identidade da profissão, ligada ao seu objeto. Em que está realidade se concretiza quando encontramos alguns assistentes sociais que se apropriam das demandas institucionais como uma especificidade que lhes garante uma identidade.
É, portanto, através desse fazer permanente, em relação a uma demanda, que vamos nos “especializando” nas demandas e vamos desenvolvendo uma prática burocrática, resolvendo os problemas institucionais e dos usuários, nos tornando “imprescindíveis” nos espaços institucionais.
E nestes espaços, os assistentes sociais se tornam profissionais que abarcam todas as demandas institucionais, “ouvindo”, encaminhando, desatando todos os limites institucionais. Mas é importante ressaltar que, independente do instrumento que se utilize, a dimensão ético-política deve ser constantemente refletida e pensada. Cabe a nós, Assistentes Sociais, e sobretudo, pesquisadores, ter a capacidade de conhecer essa pluralidade de práticas, e isso fará todos nós entendermos a necessidade e a importância da sistematização de nossas práticas,porque é através disso que podemos sempre reconstruir a história da nossa profissão em nosso país e aperfeiçoar seus modos de intervenção social.
A precariedade e as relações de força criam a dúvida e a incerteza dos assistentes sociais que exercem seu trabalho, nestas condições de provisoriedade e de precariedade para realizar seu trabalho. Como no caso dos profissionais que estão inseridos na limitação entre o profissional concursado e o contratado, com maior ou menor dominância de uma questão sobre outras, a ausência de perspectiva de continuidade do próprio trabalho, os contratos que limitam um período de execução, com o conseqüente limite da garantia de vínculo empregatício para o sujeito. Na verdade, são condições de trabalho que incomodam esses profissionais para não dizer que os afligem, pois os tornam inseguros e sem uma finalidade definida para sua ação.
Esta é a diferença entre uma prática burocrática e o processo de trabalho dos assistentes sociais nos espaços institucionais. No entanto, não é só uma apropriação teórica, esta nós temos. O que está no cerne da questão é sua aplicabilidade nos contextos de prática para que o processo de trabalho se faça presente na garantia de direitos. E vamos construindo saídas que podem nos levar ao conformismo, como de ficarmos na resolução de tarefas.

Tatiana Vicente - Turno: tarde

Unknown disse...

Muitas das vezes no atendimento imediato, não conseguimos ir além da demanda inicial. A sistematização possibilita ao assistente social avançar no campo investigativo, nas questões que vão para além do aparente. No processo da sistematização, o registro é algo indispensável para o assistente social avaliar a sua prática, refletir teoricamente sobre a sua atuação, de modo que esta não seja realizada de maneira mecanicista. No espaço institucional, muitas vezes o profissional não consegue dar respostas as demandas, devido a correlações de forças não favoráveis a prática profissional. Em virtude destes limites, muitas vezes o profissional pode recair no fatalismo, acreditando que a realidade não pode ser modificada. Porém, através da sistematização, ele perceberá que esses são limites institucionais. Sendo requisitado do profissional estabelecer alianças com outros profissionais, para fortalecer a sua atuação e não sofre vetos na implementação de suas propostas de intervenção profissional.

Alda Mª S. de Souza Oliveira. Noite.

Anônimo disse...

A sistematização da pratica profissional é de vital importância ao Assistente Social, pois, o profissional passa a ter uma critica de seu fazer (atuação). A pratica profissional esta diretamente ligada às transformações societárias e como tal, necessita de um olhar que não permeie somente uma visão externa, mas sim, devendo investigar sua essência, os instrumentos e o aporte teórico e metodológico apenas prepara o profissional para essa longa e árdua jornada na sua atuação, agora o profissional precisara ser dinâmico e utilizar as redes sociais e prol do seu trabalho.
Buscar superar o pragmatismo de instituições e de profissionais, que foram cooptados pelo capitalismo.
A burocratização das instituições são o grande desafio dos Assistentes Sociais, por diversos motivos; o primeiro que o seus usuários tem uma historicidade devido as relações capitalistas devendo então ser aprofundada pelo profissional (não tendo tempo hábil para estudar os casos). E o segundo avançar no sentido de dar visibilidade ao trabalho profissional superando a correlação de forças na instituição e dar visibilidade ao trabalho.
A precariedade da instituição pode atrapalhar o fazer profissional? O profissional tem que se impor, não adianta tentar fazer visitas se a instituição não lhe dará suporte para tal. Outros tipos de trabalho pode sim ser realizados e ai esta aquele profissional que irá articular teoria x prática.
Carlos roberto da silva rodrigues

Rani Elizabeth disse...

Para dar inicio a minha colocação procurei o significado da palavra "sistematização" para tentar dar resposta a minha indagação: O que significa “sistematizar”? Pois apenas dizer sistematização da prática do assistente social é um termo muito amplo. Então encontrei um bom significado: Sistematizar
é construir a memória de uma experiência de desenvolvimento local, divulgar saberes relacionados a
práticas (lições e ensinamentos), estimular o intercâmbio e a confrontação de idéias, bem como contribuir a
reconstituir visões integradas dos processos de intervenção social. Ou seja, sistematizar é contar o que o(a) profissional faz na sua prática a fim de ajudá- lo(a) a aprender com seus próprios processos.
Logo após ter conseguido uma boa resposta para minha pergunta, surgiu uma outra: Como um profissional que trabalha horas por dia, no serviço externo e mais algumas horas do mesmo dia no trabalho interno ou pessoal, consiguirá fazer isto tudo, e sistematizar com uma boa qualidade a sua intervenção?
Isso sem dizer das precárias condiçoes de serviço e trabalho como algumas companheiras já apontaram.
Que o Assistente Social tem que ser compromitido com o código de ética, é verdade, tem que ser sim, que, tem que ser comprometido com a lei de regulamentação, também é muito importante. Mas acima de tudo o assistente social tem que ser curioso e ser pesquisador está sempre buscando o aprendizado, pois se ficar apenas refletindo: Como foi o atendimento hoje, o que eu fiz, como agir, reclamar para si mesmo da precariedade do ambiente, não fará muita diferença, isso não é ser um profissional crítico, e sim, um crítico qualquer, além de pesquisador, o assistente social deve sempre tentar articulação com outros profissionais, para não cair no mesianismo, como a própria professora já colocou, pois achar que só os assistentes sociais vão mudar a história é muito ilusório.
Não sei se fui além do proposto ou não alcancei o objetivo, mas agradeço desde já a oportunidade de poder comentar.
Postado por Rani Elizabeth turno: noite

Juliana disse...

Dentre os aspectos citados apenas a “correlação de forças” pode ser identificada como possibilidade no trabalho do assistente social, todos os outros (burocratização, precariedade, fatalismo-messianismo e pragmatismo) se tornam limites para a autonomia profissional. Ser um profissional critico, propositivo, atento a correlação de forças da instituição na qual trabalha, favorece a criação de novas estratégias para atingir o objetivo profissional, que antes de estar atrelado aos objetivos institucionais, está comprometido com o interesse dos usuários, de acordo com o projeto ético-político.
Conforme Ney Luiz Teixeira de Almeida, todo trabalho profissional tem uma direção política, ética e teórica. Estando essas referencias explicitas ou não num projeto de atuação, a ação profissional possui sempre objetivos- ou se presta a alcançar alguns- ainda que sejam as do próprio estabelecimento onde o assistente social atua, tenha ele consciência disto ou não. Daí a importância de que o processo de sistematização recobre criticamente estes objetivos o que ocorre independentemente da problematização que se proponha.(ALMEIDA,1997).
Ainda de acordo com esse autor, o processo de sistematização da pratica é antes de tudo uma estratégia de ação e também um elemento fundamental para garantir a autonomia profissional a partir da maior visibilidade social e institucional, já que implica na reflexão do trabalho profissional, em todos os seus aspectos inclusive teórico-metodológico e técnico-operativo, permitindo o assistente social avaliar a condução do trabalho e os instrumentos utilizados, a fim de identificar se estão de acordo com seus objetivos e se estão de fato contribuindo para uma ação interventiva da realidade, alcançando de fato o atendimento as necessidades dos usuários.
Juliana Motta Turno Tarde.

Unknown disse...

A importância da sistematização da pratica ocorre, devido ao fato que o profissional necessita articular a sua pratica com a teoria deixar de ser um mero executor, para assim planejar as suas ações de acordo com as teorias apreendidas na academia, de forma a fazer da sua pratica profissional uma extensão da academia, com ações teorizadas e também respaldadas, e não de forma empírica.
O que um assistente social faz? O assistente social é aquele sujeito sempre o bonzinho que vai dar uma “ajuda” a quem precisa? Muitas vezes eu escutei essas perguntas de colegas e amigos quando dizia qual curso de graduação estava fazendo. E muitas vezes, na própria universidade fiquei confusa com relatos profissionais. Por que se têm esses conceitos desta profissão?
Por que o jargão “na pratica a teoria é outra”, ainda persiste em nossa realidade profissional? Por que o conformismo, o pragmatismo, assombram uma parcela dos profissionais? Por que em alguns locais o Assistente Social é tão desvalorizado? O que podemos fazer para mudar?
Ao meu entendimento a sistematização da prática é um meio pelo qual muitas questões relativas ao âmbito profissional podem ser resolvidas. Necessitamos agora como acadêmicos e enquanto estagiários pensarmos e articularmos nossa pratica profissional com a teoria estudada da Universidade. É necessário conhecermos a história profissional, aprendemos as relações de forças existente como um todo, para a partir deste ponto planejar a melhor forma de atuação.
Vejo que a partir do momento em que realizamos esta articulação – entre as forças existente, a teoria , o planejamento e a atuação – realizamos uma pratica consciente, e desta forma rompemos com o pragmatismo profissional.
A sistematização é importante para que ocorra essa articulação, para que o profissional não caia no pragmatismo, para que este utilize os instrumentos e técnicas profissionais, de acordo com ações correlacionas com a teoria profissional, e rompa com esta pratica empiricista, pragmática, presente em nosso cotidiano profissional.

Marilia Machado - turno da noite

Joyce disse...

A Sistematização da Prática consiste num constante processo de reflexão teórico, prática, ético e política do exercício profissional do assistente social.
É por meio dela que o assistente social irá encontrar os referenciais para que a sua prática não se torne um mero processo burocrático, ou de defesa dos interesses da instituição(independente do espaço institucional em que esteja inserido).
Com um posicionamento teórico estabelecido de fato, o profissional poderá enfrentar as dificuldades que forem postas, compreendendo que não é o responsável pela salvação de todos (messianismo), ou até mesmo incapaz de realizar qualquer tipo de mudança (fatalismo).
A partir dos instrumentais e técnicas de que dispõe, propositivamente, serão criadas outras alternativas de enfrentamento das demandas apresentadas de maneira que se possa estar mais próximo das necessidades da classe trabalhadora.
Ao longo dos meus estágios, pude perceber esta dinâmica e o quanto a sistematização da prática é algo ainda mais urgente, num contexto de intensa correlação de forças, que muitas vezes tende a paralisar o exercício profissional do assistente social. Outro aspecto importante, para a sistematização da prática, é a formação de alianças com os demais colegas de profissão (se possível também com profissionais de outra área de conhecimento) e o constante aprimoramento profissional, conforme já é pontuado no Código de Ética Profissional.

Joyce Pio - Tarde

LILIAN MENDES disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
LILIAN MENDES disse...

A sistematização pode significar muitas coisas para o assistente social, desde autonomia até legitimidade no espaço em que atua, passando, logicamente, pelo reconhecimento dos limites, avanços e contribuições efetivas do Serviço Social no processo de construção da cidadania. O importante é construir, no âmbito da própria rotina institucional, espaço para investigação e socialização de experiências, que mostre os procedimentos mobilizados como potencializadores e problematizadores das questões relativas ao trabalho do assistente social.
Por trás de tudo isso está, logicamente, uma concepção de profissão, de instituição e de sociedade que, do nosso ponto de vista, é tensionado por necessidades e interesses diversos. A direção a ser dada a sistematização dos dados e informações reforça um determinado projeto de manutenção ou de transformação das relações entre assistente social e usuário da política social e da instituição, entre estes e a instituição, entre estes e a sociedade, entre estes e o Estado. Ao problematizarmos estas relações, devemos estar prontos para o debate e o embate que temos que travar e enfrentar as conseqüências objetivas e subjetivas nestas relações que instituímos de fato, quando damos início ao processo de sistematização da prática. A clareza disso deve acontecer do ponto de vista teórico, político e ético.
Como podemos analisar, pode existir, nos procedimentos interventivos do assistente social, a predominância de um dispositivo informacional fechado e mutilador de um efetivo debate e embate no processo grupal. Nesse caso, há um tipo de “participação consentida”, na medida em que os discursos servem mais para a confirmação e o reforço da ideologia instituída e veiculada pelo assistente social. O uso de estratégias e recursos técnico-operativos deve permitir a coexistência da concórdia e da discórdia, do consenso e do dissenso. É preciso transformar o âmbito profissional num espaço onde se dê um processo efetivo de negociação, tensão e resistência.
A produção e a reprodução de idéias e valores, ideologias, culturas, representações morais não são construídas fora dos espaços das condições de vida e de trabalho das classes.
Precisamos ter claro que nossa memória tanto pode acompanhar quanto resistir às mudanças. O fazer ou não fazer a sistematização de nossa prática é uma decisão nossa, mas não podemos perder de vista a natureza interventiva do Serviço Social, pois a memória de nossa profissão não registra tão somente o que aconteceu no passado, como também aquilo que deixou de acontecer, mas também aquilo que poderia ou deveria ter acontecido.

Unknown disse...

A sistematização da prática do assistente social é um importante processo de amadurecimento reflexivo acerca de sua atuação profissional, pois viabiliza a construção de um debate sobre o processo técnico-operativo pautado no discurso teórico-metodológico da profissão, o que leva a uma analise crítica da instrumentalização e do fazer profissional na prática cotidiana, se tornando necessário para a identificação dos principais dilemas e perspectivas na aplicação do projeto ético- político da profissional diante das configurações das relações de trabalho capitalistas e com isso repensar e reconstruir a atuação profissional
Glaucia Viellas
Turno Noite

Miss Energy disse...

É fundamental ao profissional de Serviço Social superar a demanda imediata. Não podemos nos deter ao aparente, a demanda inicial. O profissional que atua com vistas a uma prática condizente com o código de ética, deve buscar conhecer as forças em disputa no espaço institucional. Entendo que não devemos nos ater ao que nos é requisitado pela instituição, devemos ir além, tendo a consciência é claro que sozinhos não vamos resolver tudo. Sendo essencial, fazer alianças com outras categorias profissionais dentro do nosso espaço de atuação e fora dele. A sistematização da prática é imprescindível para o repensar profissional, para uma analise critica da nossa prática, da demanda profissional e do espaço de atuação. Um processo interminável, mas que não necessariamente significa que não tenha começo, meio e fim. Tendo conhecimento sobre o contexto político, social e econômico atual, percebendo que este muda constantemente. Sendo assim, a nossa análise e reflexão sobre a realidade social, é um processo permanente, que faz parte do cotidiano profissional.

Ana Paula Diniz. Turno: Noite.

Kelen de Paula disse...

considerando as experiencias de estágio que foram de grande aprendizagem proficional e somado a isso o embasamento teórico apreendido ao londo das aulos de supervisão de estágio.Pode-se dizer que a sistematização da prática é de grande valia para o profissional de Serviço Social, visto que a mesma propicia o trabalho de relexão da atuação profissional, espressa a atividade de ir para além do que está posto.Assumindo uma postura de profissional critico, visto que as instituições nas quais atuamos estão permeadas pela correlação de força, por atividades buracráticas e outras caracteristicas que impossibilita a prática profissional.

Joyce Alves disse...

A sistematização da prática é muito importante para o profissonal de serviço social, para que a atuação não seja pragmatizada. Consideremos que a realidade do profissional em sua vida cotidiana, depara-se com o desafio de dar conta de uma demanda exorbitante, que pode comprometer a sua intervenção,agindo com imediatismo. A atenção neste caso, faz-se de suma importância. Para isto, é necessario que o profissional esteja sempre atento aos instrumentos que se adequam ao campo em que se encontra inserido, tendo a ciência das respostas que estes possam trazer, afim de uma efiacia em sua intervenção.

vivian malheirosn lopes disse...

A sistematização da prática do Serviço Social é extremamente importante para que o profissional
não caia em uma rotina com instrumentos e técnicas aplicados de forma padronizada, além do fato de cair em um trabalho totalmente burocratizado. Para não cair nesse erro, é necessário que o profissional explore ao máximo todos seus instrumentos e técnicas, além de estar sempre estudando e se atualizando para poder proporcionar um serviço de qualidade. A sistematização também
é importante para o serviço social adquirir mais autonomia em seu ambiente de trabalho, para uma relação da teoria com a prática, para que o profissional olhe para além da questão aparente e sim que vá mais afundo e investigue.

Concordo com o comentário de Mariana quanto a precariedade do local de trabalho do assistente social,digo isso também me baseando em experiencia de estágio em que a AS ficava em uma sala tão pequena que quando tinha atendimento eu tinha que ficar fora da sala ou na porta por não ter espaço para mais de 2 pessoas. E computador somente poderia ser usado o da recepção e isso se ele não tivesse sendo usado. Além da burocratização imposta pela própria empresa e os diversos limites impostos ao AS.

aluna: Vivian Malheiros Lopes
turno: Tarde

CLÁUDIO MELO disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Cláudio De Melo disse...

A sistematização da prática é sem dúvida de extrema importância ao processo de trabalho do Assistente Social, pois é um processo que direciona a organização teórico-metodológico e teórico-instrumental da ação profissional do Serviço Social. Este processo dá uma direção sistemática a prática do Serviço Social realizada no interior das instituições.
As atividades do profissional se iniciam com a própria sistematização, perpassando pelas teorias, metodologias, estratégias, intervenção, e ainda na avaliação dos resultados obtidos.Portanto com certeza esse processo vai influenciar no fazer profissional do Assistente Social .
Com isto os limites e as possibilidades encontradas no espaço de atuação do Serviço Social serão compreendidas de maneira mais clara e objetiva, dando ao Assistente Social uma maior autonomia na execução de suas atividades e na tomada de decisões.Dessa maneira o profissional ganha a oportunidade de repensar continuamente sua prática e suas decisões em um movimento dialético, o qual lhe dará uma visão mais crítica da realidade posta. Em todos os campos de estágio em que estagiei observei a falta de uma sistematização da prática por meio do profissinal de Serviço Social. Não por culpa do profissional, mais por uma pressão externa chamada de correlação de forças.
Cláudio Alves de Melo - Turno Tarde

Anônimo disse...

A sistematização da prática é, com certeza, de extrema importância para o desempenho profissional. Diante de tantas dificuldades apresentadas no ambiente de trabalho o profissional precisa se esforçar para não "perder" o profissionalismo, utilizando sempre seus instrumentos e articulando a prática com a teoria apreendida ao longo dos anos. Podemos perceber em nossos campos de estágio os diversos limites colocados para o Assistente Social, mas este não pode deixar de perceber as possibilidades existentes que muitas das vezes precisam ser criadas por eles próprios. A reflexão que fazemos na faculdade precisa está associada a prática vivenciada no estágio para dicurtimos as dificuldades existentes e as prováveis possibilidades.

Keila - tarde

Obs: professora infelizmente fiquei sem internet e só consegui acesso a mesma agora, espero que considere minha resposta, desculpe o transtorno. Obrigada pela atenção

Unknown disse...

Profª eu enviei o meu comentário dia 25/08/10 no horário da aula por e-mail, pois o meu navegador é explorer e o blog não abria porque dava erro. Agora estou numa lan-house onde o navegador é Mozila e entrou!

Bem, o Planejamento é um exercício fundamental para o Serviço Social porque constitui uma sistematização de ações técnico-profissionais e ético-políticas em resposta às expressões da questão social com as quais se defronta o Assistente Social na profissão. É um projeto construído frente às demandas que são colocadas na instituição, ou seja, algo que queremos realizar, executar no futuro, sendo este, um esquema, um mapeamento que consiste num planejamento de diversas etapas.
Portanto, o planejamento da prática profissional se materializa através de ações planejadas estruturadas em objetivos, baseado em recursos e tempo, pois uma idéia não se torna real se não efetivarmos uma ação. A nossa formação profissional determina e organiza ações que vão captar a realidade e ajudar na compreensão da mesma, sendo o planejamento, um componente lógico e básico para a prática profissional, que busca uma sistematização, avaliação e perspectiva de melhoria.

Aluna:Carina Santos Arraes Marins
disciplina planejamento

Cláudia disse...

Alguns profissionais, no caso aqui os assistentes sociais, mesmo tendo recebido uma boa bagagem teórica em sua formação acadêmica, em sua prática profissional não conseguem dar boa visibilidade ao seu trabalho, o que acaba contribuindo para a desvalorização da profissão perante outros profissionais e até mesmo os usuários.
É possível observar um certo messianismo teórico, mas uma prática fatalista. Digo isso, pela falta de criatividade na informação aos usuários e pela falta de projetos de intervenção. O positivismo se faz presente, quando nem ao menos se tenta mudar algumas situações, não se tenta encontrar possibilidade dentro dos limites da instituição, conforme diz a Iamamoto. No meu campo de estágio pude observar em alguns momentos a correlação de forças existente entre a equipe de enfermagem e o serviço social, mas considero importante persistir em criar meios para uma trabalho multidisciplinar, visando prestar um melhor atendimento aos nossos usuários, possibilitando aos mesmos o acesso aos direitos que muitas vezes desconhecem.
Não basta ter um belo discurso teórico, mas o assistente social precisa mostrar em sua pratica cotidiana, ser um profissional crítico, criativo e propositivo. Acredito que assim a profissão seja mais valorizada.

Cláudia Cristina R. de Souza (Turma da tarde)

Anderson Medeiros disse...

A sistematização do estágio é um importante instrumento que o profissional tem para esfrentar os limites da area em que atua. Acho de suma importância o profissional conhecer o histórico e o correlação de forças dentro da instituição. No meu campo de estágio o que é mais presente na atuação e me chama muita a atenção é a correlação de forças, os interesses, a burocratização. Sei hoje que faz parte de um histórico e é sabendo este histórico e estes entraves da correlação de forças e burocratização que se deve buscar alternativas para exercer da melhor forma possível seu agir profissinal buscando dar os devidos direitos, ou melhor, garantir os devidos direitos que os usuários tem. Para isso o profissional deve estar sempre fazendo uma relação entre teoria e pratica, e sempre se atualizado, para poder estar buscando alternativas que ultrapasse os limites da precariedade institucional. Anderson Medeiros

Franklin ima disse...

Entendo como sistematização da prática um processo de organização do método de trabalho, do conjunto teórico e técnico instrumental do Assistente Social, que permite com que o mesmo tenha sua atuação planejada, organizada para que atenda a real demanda do usuário. A sistematização também permite que o profissional possa atuar atendendo sua perspectiva, do usuário e tabém da isntituição onde atua. Conhecendo seus limites de atuação, o profisional poderá estabelecer estratégias de atuação e intervenção, baseado nesta sistematização.
Posso exemplificar esta sistematização baseado em minha experiência no SESC Niterói. Atendemos usuários da Terceira Idade e atuamos como A.S, porém, não somos considerados Assistentes Sociais e sim Executivos Técnicos ( uma estratégia do capitalismo para sucatiar e precarizar as formas de trabalho ) tendo esta situação como entrave para nossa atuação nos organizamos para sistematizar a prática e agir atendo as expectativas supracitadas, desta forma entendo que a sistematização é de suma importância para o profissional que queira atuar de forma eficiente e eficaz.

Anônimo disse...

Professora Dalva, eu sou o aluno Anderson que falou com a sra que moro em Araruama, semana passada eu sai de Araruama e não teve aula. Eu tinha falado com a sra que nesta quinta dia 17-12-2010, eu não poderia ir mais para a sua aula pq meu onibus da prefeitura de araruama não está mais rodando, e para eu ir para aula eu teria que pagar 25 reais de ida e volta. Quero saber qual é minha nota e quais faltas eu tenho na sua disciplina? Se a sra puder me responder até hoje eu agradeço, espero sua resposta urgentemente. Anderson Medeiros.

Unknown disse...

Professora Dalva, eu sou o aluno Anderson que falou com a sra que moro em Araruama, semana passada eu sai de Araruama e não teve aula. Eu tinha falado com a sra que nesta quinta dia 17-12-2010, eu não poderia ir mais para a sua aula pq meu onibus da prefeitura de araruama não está mais rodando, e para eu ir para aula eu teria que pagar 25 reais de ida e volta. Quero saber qual é minha nota e quais faltas eu tenho na sua disciplina? Se a sra puder me responder até hoje eu agradeço, espero sua resposta urgentemente. Anderson Medeiros.